Sou mãe de segunda viagem. Quando surgiu meu interesse pelo parto humanizado não
planejava ter outro filho, mas queria entender por que tantas mulheres estavam escolhendo um
parto com tanta dor e sofrimento. Hoje me sinto envergonhada por ter julgado tantas mulheres ao
ler seus relatos de parto sem ter o mínimo de conhecimento sobre o assunto. Não entendia a
verdadeira essência que esses relatos carregavam. Não podia imaginar o parto como ele
realmente é: o desfecho natural de uma gravidez. E que pode sim ser respeitoso e humanizado,
muito diferente do que conhecemos como parto normal.
Meu primeiro filho, Max, nasceu em 2012, através de uma cesárea. Segundo meu obstetra, era a
melhor opção. Nessa época não sabia nada sobre parto humanizado, e ao ouvir que no parto
normal eu estaria sozinha e meu bebê correria riscos pela imprevisibilidade deste, concordei que
a cesárea era a forma mais segura de trazer meu filho ao mundo. E ela realmente pode vir a ser,
dependendo da situação. Pode salvar vidas, caso necessária.
Algum tempo depois do nascimento do Max, tive meus primeiros contatos com a humanização do
parto. Comecei a ler relatos por curiosidade, por querer entender como tantas mães encaravam
um parto tão “arriscado” (essa era a concepção que tinha.). Enquanto lia os relatos, algumas
dúvidas surgiam em minha mente, porém continuava não acreditando nas verdades que lia. No
entanto, a sementinha havia sido plantada. Começava então minha busca por textos mais
técnicos, queria saber o que especialistas diziam sobre o assunto. Li textos onde enfermeiras e
doulas expunham suas opiniões e compartilhavam suas experiências. Compreendi que existia
sim uma outra forma de nascer. Mas isso estava longe da minha realidade já que eu não
planejava ter outros filhos.
Mas quem disse que tudo na vida é planejado? Novembro de 2014: eu já sabia, antes mesmo de
fazer dois testes de farmácia, um da rede pública e o exame de sangue. Meu namorido Max e eu
não esperávamos “esperar” justo naquele momento, ficamos perplexos! Estávamos enfrentando
uma crise, dessas que demoram a passar e achávamos que não era o momento para ter outro
filho. Mas acreditamos que quando Deus permite que as coisas aconteçam nas nossas vidas é
porque é assim que tem que ser, e decidimos nos separar, pelo menos naquele momento. Era o
melhor que podíamos fazer por nossos filhos, por nós e pela paz mundial. Contudo, a relação de
amizade e respeito continuava a mesma. Nos falávamos todo dia e decidíamos tudo em
conjunto, desde a matricula do filho mais velho até a troca de obstetra. Eu ainda não admitia que
queria o parto normal, tinha medo da chuva de críticas que receberia, já que minha família era
composta por mulheres cesaristas convictas (até a chegada do documentário O Renascimento
do Parto). Mas sabia o que não queria. Dessa vez não faria uma cesárea eletiva. Queria entrar
em trabalho de parto, queria esperar a hora do meu bebê e esse foi o ponto chave para a troca
de médico. Quando em uma consulta contei para meu obstetra que dessa vez tinha esse desejo,
a não ser que houvesse algum indicativo real para marcar a cirurgia, ele me disse: “ah mas assim
não dá, fica muito ruim para a minha agenda”. Obrigada, de nada, um beijo, tchau. Nunca mais
voltei. Uma amiga querida estava no fim da gestação e logo que contei que também estava
grávida, me indicou sua obstetra, a Dra Paula Lidiane. Uma Barbie de tão linda e uma profissional
maravilhosa. Amiga querida, que além da indicação da obstetra, ainda me encheu de
conhecimento, vários textos sobre partos naturais após cesáreas (VBAC), relatos, informações, e
conversas sobre sua própria experiência com o parto humanizado. Foi dali comecei a tirar meu
empoderamento para enfrentar quem quer que fosse. Sabia que não seria fácil. Em nossa
sociedade, os mitos que o sistema cesarista nos impões são muitos, e uma mulher que decide
fazer um parto normal sem intervenções desnecessárias é considerada louca, ainda mais depois
de ter se submetido a uma cesárea. “Uma vez cesárea, sempre cesárea”, parece ser a regra.
Conversei com o Max pai para fazêlo entender minha decisão. Comecei a nutrílo com todas
as informações que havia adquirido: os benefícios, os riscos de uma cesárea desnecessária,
relatos, vídeos, tudo que chegava até mim, tudo que achava relacionado ao assunto eu mandava
para ele. Quando finalmente assisti o documentário “O Renascimento do Parto”, entendi que era
possível, que nosso corpo foi feito para parir. Senti que era isso que queria, e um parto
respeitoso era o que a Helena merecia. Em uma de minhas longas conversas, a amiga querida
me deu um conselho que até hoje me faz rir: “não quero você parindo sem uma doula...”. Foi um
dos melhores conselhos que recebi (Obrigada, Luya)! E foi dela também a indicação da doula
Fabrina. Conversamos primeiro pelo whatsapp, combinamos que conversaríamos pessoalmente
mais para frente, para ver se “o santo batia”, já que ela tinha alguns partos próximos e eu estava
trabalhando bastante. Mas naquela conversa eu já sabia que seria ela. E também já sabia que a
Dra Paula não acompanharia meu parto, pois bem na minha DPP ela estaria de férias. Então
combinamos que ela me encaminharia para um médico de confiança, com a mesma linha de
pensamento. Porém, quando assisti uma palestra da Dra Rubia Borges, soube quem eu queria
que acompanhasse meu parto.
Médica e doula devidamente escolhidas, família devidamente informada sobre o parto
humanizado, estava segura de que estava fazendo a coisa certa.
Fizemos as aulas com a Fabrina, eu e o Max pai, já bem próximo ao final da gestação. Ele
sempre presente, querendo saber o que podia, o que não podia, se empenhando pois sabia que
o que viria pela frente ia ser “tiro, porrada e bomba”. O acompanhamento com a Dra Rubia
também já havia começado e tudo evoluía muito bem, então faltava só a Helena estar pronta,
sem pressa, na hora dela.
E de repente, 39 semanas! Os pródomos já eram frequentes. No trabalho todo mundo já sabia:
quando vinha um, eu levantava da cadeira, abaixava, levantava de novo, e às vezes até
rebolava. Só quando voltava a sentar os olhos assustados à minha volta se acalmavam. Dois
dias após completar 39 semanas, perdi o tampão mucoso. Sabia que aquele já era um sinal de
que o útero estava se preparando para o parto, mas ainda podia demorar dias e dias para
começar de fato, então não fiz alarde. Mandei mensagem só para a doula e para médica. No
entanto, pródomos tiveram um aumento significativo depois disso e vinham com uma intensidade
que já me tirava a concentração no trabalho. Como a gravidez completaria 40 semanas em
alguns dias decidi que era hora de dar tchau e entrar logo em licença maternidade.
Fizemos a ultrassonografia e a cardiotocografia 3 dias antes de completar 40 semanas e embora
os batimentos cardíacos da Helena estivessem ok, os movimentos estavam lentos. A Dra Rubia
disse que repetiríamos o exame na manhã seguinte, por precaução, e nos aconselhou a passar
pela maternidade para uma avaliação. Lá eu soube a exata diferença entre ser atendida por uma
médica humanizada e por uma “profissional” que te vê apenas como mais uma ficha. Ainda bem
que não era a hora! Quando voltamos da maternidade tentei dormir, mas só conseguia tirar
cochilos, porque pródomos viraram contrações e já não eram apenas “uma dorzinha”. Estavam
começando a ritmar. Até que às 05h00 AM do dia 22 de julho de 2015 a bolsa estourou. Eu ouvi
um “PLOC” logo após uma contração. Fui ao banheiro apenas para constatar que não tinha feito
xixi na cama. Respirei fundo e comecei a repassar na minha cabeça tudo que havia aprendido.
Bom, eu sabia que não precisava de pânico nem pressa, porque a Helena não iria simplesmente
escorregar. Esperei até 06h00 AM para avisar a médica e a doula (melhor às 6h do que as 5h15,
rs). Como na noite anterior tínhamos ido a maternidade, deixamos nosso filho mais velho
dormindo com minha sogra. Tínhamos um plano: assim que eu entrasse em trabalho de
parto, ele ficaria com a minha irmã, pois não queria que ele me visse sentindo dor ou medo, e
sabendo que ele estava bem cuidado podia me desligar e me entregar à Partolândia. Todo
mundo avisado, whatsapp apitando (e me irritando, digase de passagem), as contrações
vindo... fui pro chuveiro e fiquei ali tentando entender o meu corpo e relaxar. Disse para Helena
que estava pronta e que ela podia vir no seu tempo. Minha mãe chegou em casa alguns minutos
antes de sairmos para repetir o exame. Vi que ela estava aflita e com medo, mas se mostrou
forte. Sabia que ela ficaria com o coração apertado durante todo o processo e pedi em
pensamento que Deus a confortasse e acalmasse seu coração, porque nós estávamos bem e
que tudo daria certo. No caminho para a clínica xinguei os buracos, xinguei o prefeito e queria
muito que o Max tivesse um avião e não um carro. Paramos em uma padaria porque ele me
lembrou que eu precisava me alimentar. Fui comendo no caminho, queria fazer logo o exame,
queria parir logo...
De novo batimentos cardíacos ok, movimentação lenta demais. Fomos dali para o consultório da
Dra Rúbia. Como eu já havia abandonado o celular, Max se encarregou de avisar a doula,
conversar com a médica, com a família, com os amigos... a dor já me tirava do eixo e eu só
queria que passasse logo... e passava. Antes que viesse a próxima contração, conseguia
conversar, perceber o que estava acontecendo a minha volta, pedir para Deus tomar a frente
naquele momento. Às 10h30 chegamos no consultório da Dra Rúbia. Enquanto esperávamos,
lembro de ver o olhar curioso de algumas pessoas na sala de espera. Ri da situação, já que não
é mesmo muito comum uma grávida em trabalho de parto zanzando por aí. Durante o
atendimento da Dra (esse sim cheio de respeito e carinho de um ser humano para outro),
descobrimos que já havia 1 cm de dilatação (oi? só isso???) e presença de mecônio no líquido
amniótico. A Dra, com toda sua paciência, me explicou que estava tudo certo. O mecônio estava
fluído (havia muito mais líquido amniótico do que mecônio) e por isso não era um indicativo para
cesárea. Pediu para caminharmos em uma pracinha quase em frente ao consultório, para
acelerar a evolução. E lá fomos nós. EU dava 5 passos e parava. Lembrei que agachar alivia as
dores, e a cada contração segurava o braço do Max e agachava, me balançando de um lado
para o outro, até passar. Quando passava, discutíamos sobre o que faríamos. A notícia do
mecônio, mesmo que fluído, nos deixou apreensivos. Andamos mais um pouco e uma senhora
parou de carro para oferecer ajuda. Achei fofo, mas a contração veio e foi o Max quem explicou
que eu estava bem, que era para acelerar a dilatação, indicação da médica... uma graça, os dois.
Ela, por se preocupar com uma estranha, e ele, por pacientemente explicar a situação à ela
(quem o conhece, sabe bem que paciência não constitui sua personalidade, rs). A senhorinha
não foi a única a parar. Mais outra jovem senhora e também um casal pararam para oferecer
ajuda (de novo a estranheza ao ver uma grávida em TP zanzando por aí...). A volta na pracinha
durou aproximadamente uma hora, exatamente o tempo que deveríamos caminhar. Outra
padaria na reta; eu estava com sede e queria um suco (“Do que?”. “Sei lá, de qualquer coisa
gelada”). De volta ao consultório, descobrimos que já eram 4cm de dilatação (uhuul, tá indo
rápido!). Eu disse que estava com medo por causa do mecônio, queria saber os riscos. A Dra
mais uma vez nos explicou que para ela não era indicativo de cesárea, que nós faríamos outra
cardiotoco na maternidade para ver se estava tudo bem, mas me disse que se eu quisesse uma
cesárea ela faria como eu decidisse. Sabia que ela estava sendo sincera. Em nossa primeira
consulta ela havia me dito que nunca arriscava. Lembrar disso me deu segurança. Fomos para a
maternidade e assim que chegamos, a moça da recepção me mandou para a salinha de repouso
enquanto Max dava entrada na papelada da internação. Entrei e tive medo. A contração veio em
seguida e tremi. Pela primeira vez eu estava sozinha. Me lembro de implorar a Deus que a dor
passasse. O medo embargou minhas ideias, fez com que a dor parecesse insuportável. Não
conseguia lembrar de nada além da dor. Entre os intervalos das contrações, bolei um plano na
minha cabeça: não queria mais sentir dor, então, assim que a Dra Rúbia chegasse, eu diria que
estava com medo por causa do mecônio e queria fazer a cesárea. Repassei isso na cabeça
durante o tempo em que fiquei sozinha na sala. Foram os 10 minutos mais longos de minha vida.
De repente a porta se abriu e eu ouvi: “E aí, nega?”. Quando abri os olhos e vi a Fabrina, todo
medo que estava pairando na minha cabeça sumiu. Me senti confiante de novo, e meu coração
se encheu de paz. “Agora começou”, pensei. Logo atrás entrou a Dra Rúbia, e em seguida o Max.
Pronto, eu não estava mais sozinha (Obrigada, Deus!). Fabrina já chegou com suas mãos de
fada, massageando, empurrando a cada contração, me lembrando de respirar e vocalizar (E não
é que vocalizar ajuda mesmo a aliviar?). Mais um exame, sem nenhuma alteração nos
batimentos. “A Helena tá bem, gata, fica tranquila.”. A voz doce porém firme da Dra me deu novo
ânimo.
Fomos para a sala de parto. Depois de ouvir que já eram 6cm (Caraca, vem que vem Helena!),
Fabrina me disse para entrar na banheira. E eu, que sempre me encantei com os relatos sobre
partos na água e com as fotos que via, não senti nenhuma vontade de entrar na banheira. Senti
foi uma imensa vontade de fazer força. Meu corpo pedia por isso, ninguém precisou mandar.
Meu corpo sabia exatamente o quê e quando fazer. Testamos algumas posições, mas na
banqueta eu me achei. Ora o Max apoiava as minhas costas, ora a Fabrina massageava. As
contrações vinham fortes, e, quando vinham, eu sentia uma calor absurdo: “Liga o ar
condicionado!”, eu dizia. Mas quando passavam, eu implorava por meu casaco (a louca da
temperatura, hahahaha). Mas a Fabrina, prevenida como ela só, tinha um leque para amenizar o
calor sem ficarmos na guerra do liga/desliga. Em alguns momentos eu era quem desligava e me
concentrava apenas no que estava sentindo. Sabia que estava mais próxima de segurar minha
‘pequeninha’ a cada contração, e focava apenas nisso. Em outros momentos, queria participar da
conversa que seguia animada na sala de parto. Cada vez que a Dra ia auscultar os batimentos da
Helena, perguntava se podia, esperava ser o melhor momento para mim, sempre com um olhar
de carinho e respeito. Fabrina sempre por perto, me lembrando porque eu estava ali, me dando
água, oferecendo chocolate, cuidando de mim, do meu bem estar. O Max, que se manteve calmo
e paciente desde o início, me incentivava com palavras e carinhos (quando eu largava o braço
dele). Até que a dor sumiu, a vontade de fazer força me dominou, e eu me entreguei de vez à
Partolândia.
A partir desse momento não assimilei mais nada do que acontecia à minha volta. Depois fiquei
sabendo que a Luya chegou mais ou menos nessa hora. Minha amiga querida, fonte de
informação é quem iria fotografar a chegada da Helena, mas ela estava nervosa e na pressa de
sair de casa deixou a bateria da câmera carregando (Um salve para os smartphones,
hahahahahaha).
As contrações agora eram diferentes. Eu conseguia sentir que a cada uma delas o corpinho da
Helena descia, sabia que o momento estava chegando e naquela hora eu só queria fazer com
que tudo desse certo. Senti o ‘círculo de fogo’, do qual a Fabrina tinha falado na última aula, e se
não soubesse que o que era teria me assustado. Alguém que eu acredito ser a Dra Rubia me
perguntou se eu queria colocar a mão na cabecinha da Helena (ela já tinha coroado), mas eu não
quis. Não queria me mover, queria fazer força. Me concentrava e repetia: ‘Respira, força!’
E então às 15h45 PM eu senti ela escorregar e tudo passou. Ela veio pros meus braços, e era
linda! E estava bem. Obrigada Deus! Me sentia tão perto Dele que naquele momento tenho
certeza de que fui ao Céu e voltei. A sala se encheu de paz e calma. Ficamos ali, extasiados.
Max e eu olhando pra ela, ouvindo seu chorinho, admirando como era perfeita. Que sensação
maravilhosa ter ela ali grudadinha a mim!
Agradeço à Deus ter me permitido vivenciar essa experiência maravilhosa. Junto com a Helena
eu renasci, nossa família renasceu.
À Dra Rúbia e a Fabrina, gratidão e admiração eternas, pelas profissionais e seres humanos
incríveis que são. Vocês vieram para fazer a diferença.
À família que nos deu todo amparo para que pudéssemos viver esse dia, e aos amigos que
fizeram uma corrente cheia de orações, pensamentos e energias positivas, o nosso muitíssimo
obrigado!
Ao Max, que está ao meu lado há 15 anos, sendo meu parceiro, meu amigo, meu namorido, meu
agradecimento mais que sincero por todo apoio, carinho e compreensão nesse momento tão
especial. Obrigada por me escolher!
Esse é o meu relato, minha história. Aprendi que quando você procura, se informa, é possível ter
um parto com respeito e amor, independente da maneira que escolha para parir. A humanização
do parto é para todas.
“Humanizar é acreditar na fisiologia da gestação e do parto.
Humanizar é respeitar esta fisiologia, e apenas acompanhá la.
Humanizar é perceber, refletir e respeitar os diversos aspectos culturais, individuais,
psíquicos e emocionais da mulher e de sua família.
Humanizar é devolver o protagonismo do parto à mulher.
É garantir lhe o direito de conhecimento e escolha.”
Eleonora de Moraes Idealizadora do Despertar do Parto, Psicóloga, Doula e Mãe de 3 filhos.
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Naara Rockel, 07 de Janeiro de 2016

A Fisioterapia Obstétrica tem como principal foco a preparação física da mulher em estado gestacional e no pós parto, buscando otimizar seu estado gravídico ajudando-a a minimizar os desconfortos decorrentes nesta fase. Como Doula o meu papel é de dar apoio físico, emocional e informacional ao casal, durante a gestação, parto e pós parto. Sejam Bem Vindos ao meu blog!!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Relato de parto Naara Rockel - VABC
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Adorei o texto, parabéns Naara :)
ResponderExcluirObrigada!
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ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEscrevo chorando de tanta emoção, que orgulho de vc amiga.
ResponderExcluirVc conseguiu, foi lindo, deu tudo certo e vc estava rodeada de pessoas maravilhosas e seres de muita luz.
Só eu sei como estava forte a energia daquele momento!
Heleninha vai amar saber como foi sua chegada, e quer saber? Animei! Vou finalmente escrever o meu relato, Afinal o Luca Tb merece saber como foi o seu primeiro aniversário :)
Parabéns e muito obrigada Ná, Max, Fá, Dra. Rubia e a nossa Heleninha por me deixarem participar desse momento maravilhoso!
A energia no momento era transformadora!! Obrigada você!
ExcluirAmiga querida, obrigada, obrigada, obrigada por tudo!
ExcluirParabéns.. Linda escolha!!
ResponderExcluirParabéns.. Linda escolha!!
ResponderExcluirRealmente emocionante. Parabéns Naara! Confesso que fiquei com uma ponta de vontade de tentar. Quem sabe um dia...
ResponderExcluirSementinhas estão sendo plantadas... Querer tentar já é uma avanço... tente e verás como é capaz de suportar tudo! Bj
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